É vítima de uma Doença Profissional e quer saber com o que pode contar?
Do diagnóstico à reparação o que tem de saber...
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11 julho 2017
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11 julho 2017
A Confederação Europeia de Sindicatos (CES) está a apelar à UE e aos governos nacionais para que dêem mais apoio aos representantes em matéria de Segurança e Saúde no Trabalho, no sentido de combater as dores nas costas, pescoço e ombros.
As dores nas costas, pescoço e ombros (juntamente com as dores noutras articulações como as mãos, cotovelos e joelhos) – conhecidas coletivamente e tecnicamente como perturbações músculo-esqueléticas – perfazem a doença profissional mais comum na Europa. As causas mais comuns são os movimentos repetitivos da mão ou do braço e estar sentado durante períodos de tempo prolongados.
As Diretivas Europeias atribuíram aos empregadores a obrigação de prevenir tais perturbações. Em 2007, a Comissão Europeia lançou uma consulta sobre possíveis ações ao nível da segurança e saúde, incluindo novas leis. O progresso ficou suspenso devido a uma revisão das diretivas europeias em 2014/15. Nada mais aconteceu desde então: não foram tomadas mais medidas.
De particular interesse são os relatos de sindicatos que afirmam que os direitos de consulta aos trabalhadores são muitas vezes ignorados e que as agências de fiscalização da segurança e saúde no trabalho não tomam as devidas medidas para remediar a situação.
“A UE precisa de agir para fazer cumprir a legislação existente”, disse Esther Lynch, Secretária Confederal da CES, “e se necessário tomar medidas novas para pôr fim à praga onerosa das dores nas costas, pescoço e ombros. É necessária uma avaliação de riscos adequada e o envolvimento dos trabalhadores e dos seus representantes em matéria de segurança em todos os locais de trabalho.”
“A segurança e saúde não é burocracia” disse Esther Lynch. “É preciso tomar medidas para evitar que as pessoas sofram desnecessariamente e se registem baixas médicas e pedidos de indemnização perfeitamente evitáveis nas empresas. A União Europeia não pode empurrar isto para debaixo do tapete em nome de uma legislação melhor. O que os trabalhadores precisam é de melhor proteção e fiscalização da legislação existente.”
A fim de ajudar os trabalhadores e seus representantes em matéria de segurança e saúde a tratar de questões relacionadas com as perturbações músculo-esqueléticas, a CES e o Instituto Sindical Europeu (ETUI) produziram posters infográficos intitulados ‘O trabalho não devia doer’ salientando o facto de que ‘a legislação europeia confere o direito à avaliação de riscos’ e encorajando os trabalhadores a ‘falar com os seus representantes em matéria de segurança’.
O apelo e os posters foram lançados na Conferência Europeia sobre Ergonomia, organizada pela Federação Europeia da Ergonomia e pela ETUI e realizada em Bruxelas nos passados dias 26 e 27 de Junho.
Consulte abaixo os dois posters sobre o tema
(Nota: Tradução dos documentos é da reponsabilidade da UGT)
11 julho 2017
O Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho efectuou a tradução de um artigo, da autoria Aida Maria Del Castillo, investigadora da ETUI (Instituto Sindical Europeu) que faz uma abordagem às nanotecnologias e à definição de políticas que visem a segurança na aplicação de produtos e técnicas que envolvem estes procedimentos.
Os estudos sobre os riscos potenciais das nano partículas para a saúde humana demonstram que a toxicidade das partículas tem efeitos a longo prazo, o que implica a necessidade de experiências a longo prazo de modo a poder identificar os efeitos sobre a saúde humana; de nada adianta esperar que um cancro se desenvolva para poder atuar.
Os estudos existentes sobre os diversos efeitos tóxicos sobre animais constituem prova suficiente para afirmar que a SST é uma questão fundamental cuja investigação exige um maior financiamento.
Leia atentamente o artigo no link abaixo
(Nota: Tradução da responsabilidade da UGT)
28 junho 2017
O Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho da UGT e a UGT Setúbal, organizaram no passado dia 9 de Junho, no Auditório do Centro de Formação do IEFP em Setúbal, uma conferência que marcou o arranque da “Campanha de Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoativas no Trabalho”, que tem como objectivo a sensibilização e divulgação de informação sobre riscos profissionais nos locais de trabalho, como o consumo de álcool e drogas em meio laboral.
O Painel da conferência teve como participantes Otília Veiga, Jurista da Comissão Nacional de Proteção de Dados, Paula Monteiro, Coordenadora da Saúde e Segurança Corporativa da The Navigator Company, Carlos Cleto, do SICAD - Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências, Samuel Antunes, Director do Programa Saúde mental nos Locais de Trabalho da Ordem dos Psicólogos, e Vanda Cruz, Secretária Executiva da UGT, que moderou o Painel.
A Conferência contou ainda com a presença de Rui Godinho, Presidente da UGT Setúbal, José Paulo Menezes Luís, Director do IEFP de Setúbal, e ainda de Ana Paula Viseu, Secretária Executiva da UGT, que fez o encerramento dos trabalhos.
12 junho 2017
A UGT lança hoje uma campanha de sensibilização e prevenção para o consumo de substâncias psicoactivas no trabalho.
Uma conferência em Setúbal marca o arranque de uma campanha ampla desenvolvida pelo departamento de Segurança e Saúde no Trabalho que visa desenvolver uma estratégia para a sensibilização e informação do nosso público-alvo para a problemática do consumo de álcool e drogas em meio laboral, por forma a serem agentes privilegiados nos locais de trabalho na deteção precoce das situações de uso/ abuso de álcool e drogas.
Consulte abaixo todos os documentos desenvolvidos no âmbito desta campanha
09 junho 2017
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