O secretário-geral da UGT reconhece, porém, que os números do INE não refletem toda a realidade do emprego, existindo fatores que condicionaram a descida do desemprego. “Temos consciência de que muitos emigraram e outros deixaram de estar entre os números inscritos nos centros de emprego”, sublinhou.

Relaçou também que “Os partidos estão em campanha, mas as centrais sindicais não o fazem”, e que se "há menos desempregados para nós é positivo. A tendência de crescimento do emprego é salutar para qualquer estrutura sindical”.

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