A UGT não pode ficar indiferente à situação que se está a viver no Myanmar na sequência do golpe de Estado. 

Nós estamos solidários com os trabalhadores e o povo do Myanmar. Nós prestamos homenagem aos trabalhadores que resistem e que estão a desencadear ações para mostrar o seu desagrado com a tomada do poder pelos militares. 

Depois de 30 anos de ditadura militar esperava-se que um governo democraticamente eleito pudesse ser respeitado.  

A UGT, subscreve a declaração da CES-ETUC, e reitera a urgência de assegurar o fim das detenções arbitrárias e a libertação de todos os prisioneiros. Ao mesmo tempo que devem ser tomadas medidas para isolar os golpistas.

Leia no link abaixo a Declaração da CES sobre o golpe em Mianmar