A direcção da UGT recebeu na sua sede a nova presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, que pediu uma reunião com a central sindical para a apresentação de cumprimentos  e para a apreciação de algumas das matérias propostas no último congresso do partido.

No final da reunião em declarações aos jornalistas, o líder da UGT, Carlos Silva, afirmou que alguns dos temas abordados merecem por parte da central sindical disponibilidade para serem debatidos e aprofundados, designadamente as questões da natalidade, da igualdade de género e da interioridade.

Neste quadro, Carlos Silva confirmou a abertura da central para colaborar em futuros grupos de trabalho do partido, de modo a analisar de uma perspectiva sindical algumas das matérias propostas pelo CDS.

O secretário-geral da UGT elogiou ainda o facto de o Governo ter decidido "meter as mãos na massa" em relação aos lesados do BES ao ter assumido a necessidade de ser um "agente facilitador" para resolver o problema. Carlos Silva recordou que "o anterior Governo não fez bem quando lavou as mãos como Pilatos em relação ao processo de resolução do Novo Banco", havendo hoje "um problema que resultou para os lesados do BES".

No final o líder da UGT fez também referência ao Plano Nacional de Reformas que será discutido durante a tarde em concertação social e congratulou-se com o facto de ser um documento essencial para dar mais estabilidade ao País, pois implca um conjunto de reformas estruturais que Portugal não pode adiar.

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