A UGT sempre foi contra a redução da TSU a pagar pelas empresas no princípio de acordo que no final de Dezembro juntou parceiros sociais para um entendimento que pressupõe o aumento do salário mínimo e outras matérias de contratação colectiva.

É com preocupação que a UGT encara o possível chumbo dos pedidos de apreciação parlamentar do diploma que formaliza a descida da TSU por parte dos partidos à esquerda do Governo e pelo PSD.

Para o líder da UGT esta decisão, já anunciada pelo partido social democrata, coloca em causa a concertação social e o papel dos parceiros sociais. Para Carlos Silva "colocar em causa a redução da TSU é colocar em causa o acordo na sua globalidade".

O líder da UGT estranha que um partido que critica o esvaziamento da concertação social comprometa  agora o esforço alcançado pelos parceiros sociais para alcançar um compromisso.