Os dirigentes da UGT juntaram-se, solidariamente ao SINDETELCO, Comissão de Trabalhadores e restantes organizações sindicais representativas dos trabalhadores dos CTT, na manifestação nacional que juntou no dia 23 de fevereiro, 3500 pessoas em Lisboa.

Em dia de Greve Geral, os trabalhadores contaram com o forte apoio das populações e das autarquias contra uma política da administração dos CTT que, não só coloca em causa centenas de postos de trabalho, com o encerramento de estações e postos dos CTT, como afasta o serviço público universal postal das empresas e das populações, principalmente as do interior de Portugal.

No final da manifestação que levou centenas de pessoas do Marquês do Pombal até à residência oficial do Primeiro-Ministro, as estruturas representativas dos trabalhadores entregaram um documento onde exigiram a reversão da privatização da empresa.