Em entrevista ao Jornal Tempo Livre, o Secretário-geral da UGT partilhou as memórias do adolescente que viveu o 25 de Abril sentindo "festa no ar". Não sabia muito bem o que se estava a passar, mas intuía "um tempo novo". Seis dias depois, quando viu Mário Soares e Álvaro Cunhal, no 1º de Maio, admirou-se por "falarem tão bem sem olharem para o papel". Despertou ali a vontade de, um dia, vir a falar também assim, sem precisar de folhas à frente. E abriu-se um novo capítulo na sua história. E na História do país.

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