Após as notícias veiculadas, em primeiras páginas, a partir da passada 6ª Feira, por um semanário nacional, de que “Altice começou a preparar a venda da antiga Portugal Telecom”, e no interior da mesma edição, como continuação se titula noutro artigo de que “MEO encolhe, mas continua a encher bolsos dos acionistas”, muitos foram os órgãos de comunicação social que delas fizeram eco, motivando uma nota à imprensa, nesse dia, da Altice, e comentários de vários analistas e de ex-altos responsáveis da ex-PT, em jornais económicos, ou secções de economia.

Nesse mesmo dia, 28 de Maio, é dada a conhecer aos trabalhadores uma carta, do CEO da Altice Portugal, nada optimizadora de um possível futuro próximo da Empresa(s), onde se escreve, por exemplo, que “… estamos a avaliar todos os cenários possíveis, onde se incluem medidas adicionais de reorganização, que podem passar por medidas de carácter unilateral, …”.

Dada a perturbação, pela inquietude, intranquilidade, imprevisibilidade e desconfiança, que toda a situação pode trazer aos trabalhadores, e logo ao normal desenvolvimento da Empresa, a União de Sindicatos da Altice solicitou uma reunião, com carácter de urgência, ao CEO, onde possam vir a ser esclarecidos os entendimentos tidos para o normal funcionamento da Altice Portugal, de que aguardamos a sua marcação, havendo da nossa parte total disponibilidade para qualquer hora e dia.

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