O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, considera incompreensível que a austeridade continue além do programa de intervenção da Troika e prometeu combater as posições do FMI.

"O FMI tem uma posição extremamente ideológica, pretendendo embaratecer o trabalho e retirar direitos e regalias laborais, o que levará os trabalhadores ao empobrecimento. A 'troika' saiu de Portugal em maio de 2014, mas o FMI volta à carga e nós temos de dizer não a esta cegueira", disse o sindicalista à Lusa.

Carlos Silva acusou o FMI de ser "uma máquina perversa de destruição dos direitos dos trabalhadores".

"Se Portugal e o seu Governo continuam manietados por uma organização que ataca os direitos dos trabalhadores, vai por mau caminho", afirmou.