Em entrevista à Renascença, o líder da UGT admite que, se o Orçamento de Estado chumbar, algumas das medidas do acordo tripartido caem.

O aumento do salário mínimo está garantido, embora não seja suficiente para reverter os baixos salários. Acredita que Pedro Nuno Santos assinaria o novo Acordo de Rendimentos, que inclui a descida do IRC e o IRS Jovem, mas de forma “inócua”, sem detalhes.

Ainda assim, o secretário-geral da UGT garante que não passou uma carta em branco ao Governo e defende que a contestação é hoje menor mas, se necessário, voltam às ruas.

 

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