A UGT sempre considerou que só seria possível sair da profunda crise económica e social com políticas de Crescimento e de Emprego e que as políticas sucessivas de austeridade, longe de serem uma solução, poderiam conduzir o País para uma espiral recessiva, com uma gravidade e impactos desconhecidos.

Nesse quadro subscrevemos o Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, em Janeiro de 2012, no qual nos batemos pela introdução de medidas de dinamização da actividade económica, de apoio ao investimento bem como de políticas activas de emprego e de qualificação dos recursos humanos.