A UGT apresenta as mais profundas condolências às famílias das vítimas dos incêndios que mais uma vez fustigaram o País este fim-de-semana.

Num momento de consternação para todos quantos vivem e trabalham nos concelhos flagelados pelos fogos, a UGT manifesta a sua solidariedade a todos os bombeiros pelo seu trabalho árduo no combate às chamas e no socorro às populações.

Também às autarquias e às várias instituições de solidariedade que já se encontram no terreno, a UGT não pode deixar passar em branco o seu trabalho, contudo é necessário ir mais além e, de forma urgente, dar respostas às pessoas que viram as chamas consumir os seus bens ou as suas casas.

Ao ouvir as palavras do Primeiro-Ministro, António Costa, “nada pode ficar como antes”, a UGT não só concorda como reafirma o que já tinha dito em Junho aquando dos incêndios de Pedrogão Grande, Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, que temos de passar das palavras ao actos, fazer um levantamento rápido dos danos e desenvolver esforços em conjunto com as forças políticas, sociais e económicas para a construção de uma verdadeira estratégia nacional que afronte os problemas com que as populações, os trabalhadores e as empresas das regiões do interior do País se confrontam.

Estas situações não podem voltar a acontecer. Não se pode negligenciar. É preciso agir. As populações precisam de respostas JÁ!