Por via dos últimos dois exercícios orçamentais, o Governo, a par de outras medidas de
semelhante gravidade e penosidade para trabalhadores e aposentados, vedou o pagamento
dos complementos de pensões aos trabalhadores do sector empresarial do estado e
suspendeu o pagamento desses complementos na percentagem não financiada pelos
descontos e contribuições dos trabalhadores dessas mesmas empresas.

A UGT contestou fortemente essa medida.