A UGT deve afirmar que considera que as questões da mobilidade no mercado de trabalho se revestem de uma manifesta importância e salientar, conforme já o fez na análise realizada à nota preliminar fornecida aos parceiros sociais em sede de CPCS, que as mesmas não podem ser analisadas ou abordadas de forma isolada, devendo existir uma abordagem integrada que responda em simultâneo aos problemas de ajustamento oferta/procura no mercado de trabalho e a fenómenos como a deslocalização e a reestruturação de sectores ou os problemas específicos da interioridade e regiões de baixa densidade.