O Secretário-geral da UGT, Carlos Silva, em declarações à TSF, explica que o acordo para o descongelamento de carreiras dos professores poderá prolongar-se por vários anos, mas terá de ter como linha de partida o Orçamento de 2018.

"A linha de partida tem de ser com o atual Governo para o Orçamento de 2018, admitindo naturalmente que se vão sentar à mesa, que têm de negociar, e quem negoceia tem de perceber a margem de manobra, quer do lado do Governo, quer do lado das federações. Quando eu digo que isto, de poder ir além de uma legislatura, é o Governo que o diz, ou seja, o Governo termina a legislatura em 2019 e está a admitir que o início dos pagamentos poderá ocorrer em 2020."

OE2018 tem de ser a linha de partida para negociação com professores
Carlos Silva admite um acordo faseado "por vários anos", mas lembra que em eleições legislativas não há vitórias nem derrotas antecipadas.
in TSF - 16/11/2017 

Carlos Silva, da UGT: “Não há professores a mais”
Em entrevista ao ECO24, Carlos Silva admite que o pagamento aos professores tem de passar para a próxima legislatura e, em dia de greve nacional, rejeita a tese de que há professores a mais.
in ECO24 - 16/11/2017

Carlos Silva. UGT admite acordo faseado “até por futuras legislaturas"
Carlos Silva diz que falta peso político ao ministro da Educação e queixa-se de uma “certa orfandade” por este Governo não ouvir a UGT tanto quanto deveria.
in Rádio Renascença 15/11/2017