Com taxas de adesão à Greve superiores a 70% em todo o território continental e nos Açores, os trabalhadores das carreiras gerais e especiais do setor da saúde deram hoje um sinal claro de que estão dispostos a lutar pela melhoria das propostas apresentadas recentemente pelo Governo, pela revisão das carreiras, pela criação de carreiras específicas para os assistentes técnicos (técnico administrativo de saúde) e para os assistentes operacionais (técnico auxiliar de saúde), pelo pagamento do trabalho extraordinário, bem como pelo reforço de recursos financeiros e humanos que permita normalizar o funcionamento dos serviços.

De norte a sul do país, assim como nos arquipélagos dos Açores e também da Madeira (onde a Greve se realizou a 30 de junho porque hoje é feriado naquele território insular), milhares de consultas programadas ficaram por realizar, análises não se efetuaram nem foram marcadas, farmácias hospitalares, laboratórios, unidades de saúde familiar, centros de saúde e serviços de atendimento geral estiveram encerrados, e registaram-se constrangimentos em todos os serviços de prestação de cuidados de saúde não urgentes).

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