A escravatura tem sido ao longo da história da humanidade uma realidade inaceitável, embora nunca erradicada. Em pleno século XXI, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que entre 200 a 250 milhões de pessoas no mundo sejam vítimas de escravatura e de trabalho forçado, a maioria das quais crianças.

O movimento sindical enquanto motor de lutas contra todas as formas de violência e discriminação deve assumir um papel ativo na denúncia e combate de todas as situações já referidas, que mais não constituem do que uma forma encapotada de trabalho forçado.