Neste momento de grandes incertezas a UGT expressa a sua solidariedade para com os trabalhadores e os cidadãos gregos, bem como, com as centrais sindicais GSEE e ADEDY.

A Grécia tem sofrido enormes pressões para realizar reformas estruturais e aumentar a competitividade, independentemente dos custos sociais e humanitários.

Anos após o início do resgate a Grécia continua presa numa espiral negativa de que parece impossível sair. A Europa deve ajudar a Grécia a quebrar a espiral recessiva, não apenas por uma questão de solidariedade, mas também porque o Grexit é um enorme risco para o Projecto Europeu como um todo.

É urgente um claro empenho para um compromisso, tendo em conta a necessidade de conseguir um alívio da dívida, bem como, relançar a economia, financiar as políticas socias e fazer frente à emergência social.

Desistir da Grécia é desistir dos próprios fundamentos da integração Europeia.