O Chipre, a Grécia, a Irlanda e Portugal pagaram um preço económico e social excessivamente elevado pela intervenção da Troika.

As centrais sindicais nacionais destes países são unânimes nas críticas que tecem à intervenção da Comissão Europeia, do BCE e do FMI: imposição de uma austeridade excessiva, não permitindo a retoma económica e provocando mesmo uma maior recessão, desregulação do mercado de trabalho e perda de direitos dos trabalhadores, desmantelamento dos sistemas de protecção social, enfraquecimento e tentativa de destruição dos sistemas de negociação colectiva e desrespeito pelo diálogo social.