10 fevereiro 2014
Confederação Europeia de Sindicatos alerta para custos da intervenção da Troika nos Estados-Membros
O Chipre, a Grécia, a Irlanda e Portugal pagaram um preço económico e social excessivamente elevado pela intervenção da Troika.
As centrais sindicais nacionais destes países são unânimes nas críticas que tecem à intervenção da Comissão Europeia, do BCE e do FMI: imposição de uma austeridade excessiva, não permitindo a retoma económica e provocando mesmo uma maior recessão, desregulação do mercado de trabalho e perda de direitos dos trabalhadores, desmantelamento dos sistemas de protecção social, enfraquecimento e tentativa de destruição dos sistemas de negociação colectiva e desrespeito pelo diálogo social.
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