No passado dia 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, a UGT, em comunicado intitulado “Os Direitos Sindicais Também São Direitos Humanos”, alertou para o facto de os dirigentes e activistas sindicais estarem entre as principais vítimas de atentados, prisões arbitrárias, tortura e assassinatos em todos os continentes, com particular incidência na Ásia, em África e na América Latina.

O Relatório Anual hoje publicado pela Confederação Internacional dos Sindicatos Livres (CISL), vem confirmar, de forma sombria, essa denúncia.