06 junho 2016
Documentos
23 maio 2016
O Secretariado Nacional da UGT aprovou hoje no final da sua reunião ordinária por unanimidade e Aclamação a seguinte resolução:
"Em face da discussão actualmente efectuada na sociedade portuguesa, no Parlamento e na Concertação Social, sobre algumas matérias de índole reivindicativa para os trabalhadores, e perante os compromissos assumidos pelo actual Governo sobre a reversão de muitas medidas de austeridade que sacrificaram os trabalhadores e os rendimentos do trabalho, importa reafirmar algumas reivindicações que, em momentos anteriores, já fizeram, e continuam a fazer, parte da política de exigências da UGT aos parceiros sociais e ao Governo, a saber"
Aceda à resolução na íntegra clicando no link do documento.
18 maio 2016
02 maio 2016
28 abril 2016
O Secretariado Nacional da UGT aprovou hoje no final da sua reunião ordinária por unanimidade a resolução "Agenda Sindical para o Diálogo Social"
"Num quadro em que se inicia uma mudança de políticas, seguindo um rumo que se afasta gradualmente da política de austeridade seguida nos últimos anos, o exercício do diálogo social, e sobretudo da concertação social, pode e deve conhecer um novo fôlego e um novo dinamismo na definição do que deverão ser as opções estratégicas para o País."
Aceda à resolução na íntegra clicando no link do documento.
22 abril 2016
08 abril 2016
04 abril 2016
O Secretariado Nacional da UGT aprovou por unanimidade e aclamação na sua reunião de 18 de Março em Viseu, uma resolução por uma Europa verdadeiramente solidária.
A Europa enfrenta hoje desafios relativamente aos quais as decisões que forem assumidas se podem revelar determinantes para marcar o rumo das políticas e mesmo o futuro de um espaço fundado nos princípios da paz, da solidariedade, do respeito pelos direitos fundamentais, da convergência e harmonização de elevados níveis de protecção e mesmo da consolidação de uma visão social para o Mundo.
Os parceiros sociais, nacionais e europeus, têm uma voz e têm demonstrado saber ser parte das soluções e compromissos a assumir, e tal não pode ser esquecido, ou secundarizado, pelas instituições comunitárias.
A UGT e o movimento sindical europeu estarão na primeira linha para recordar que se se negligenciarem os objectivos em termos de emprego, de desenvolvimento social e de sustentabilidade ambiental - que estão subjacentes à Estratégia UE 2020 – daí resultarão custos económicos e sociais indesejáveis e, sem dúvida, políticos, podendo colocar em causa o próprio futuro da União Europeia.
18 março 2016
14 março 2016
A UGT sempre afirmou como essencial para Portugal a implementação de um processo de consolidação orçamental, tendo no entanto manifestado uma profunda discordância em relação à forma como ele foi conduzido nos últimos anos, pelo facto de essa pretendida consolidação ter sido imposta a um ritmo incompatível com uma verdadeira política de crescimento e de criação de emprego, e aplicada por via de uma austeridade que atingiu, sempre e em primeira linha, os rendimentos dos trabalhadores, dos reformados e dos pensionistas e pôs em causa o próprio Estado Social.
A proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2016, entregue pelo Governo na Assembleia da República (já aprovado na generalidade), reflecte uma opção política que, mantendo o combate ao défice como elemento central, pretende introduzir uma componente social na estratégia governativa, facto que a UGT não pode deixar de sublinhar como positivo.
Clique no línk abaixo e leia na íntegra a posição do Secretariado Nacional sobre o OE2016.
Clique AQUI e veja a conferência de imprensa
25 fevereiro 2016
29 janeiro 2016
Nesse sentido, importa aqui reiterar que a UGT está, como sempre esteve, disponível para discutir a matéria da Segurança Social, assumindo desde já o compromisso de, no caso concreto dos regimes de flexibilização da idade de reforma, participar numa discussão profunda que vise alcançar uma solução negocial justa e equilibrada que acautele os direitos daqueles que durante mais anos contribuíram para o sistema e que, por isso, deverão ter ao seu dispor mecanismos legais que reflitam tal esforço contributivo.
27 janeiro 2016
Depois de anos de grandes sacrifícios, a aprovação do programa do novo Governo abriu uma janela de esperança para os trabalhadores portugueses, e de uma forma muito particular para os que trabalham na Administração Pública, uma vez que se constata a intenção de serem tomadas medidas importantes e decisivas no sentido, não só da recuperação da sua dignidade pessoal e profissional, mas também da confiança no Estado enquanto maior empregador do país.
A UGT considera imperativo que algumas dessas medidas sejam postas em prática com a maior brevidade possível, nomeadamente as que, não tendo impacto direto nos rendimentos dos trabalhadores, podem, de forma inequívoca, demonstrar que o Governo está empenhado em apostar na qualidade e na estabilidade do emprego e dos serviços prestados pela Administração Pública, valorizando o seu ativo mais valioso, que são, precisamente, os recursos humanos.
Clique no link abaixo e leia na íntegra a resolução
14 janeiro 2016
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