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UGT - Comissão de Mulheres

Leia no link abaixo a segunda Newsletter da Comissão de Mulheres, dedicada ao tema da Violência no Local de Trabalho.

Este número contou com as participações especiais da CIG e da APAV.

Clip Anexo(s) (1)

23 fevereiro 2018

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UGT - Comissão de Mulheres

No âmbito do Parlamento dos Jovens, numa sessão sobre a “Igualdade de Género” a Presidente da Comissão de Mulheres da UGT, Lina Lopes, foi a convidada, ontem, da estrutura local da UGT e do IEFP, para apoiar a preparação dos  jovens do ensino profissional do 10º ao 12º ano do Centro para a sua participação na iniciativa do Parlamento dos Jovens. 

Com uma intervenção sobre o tema “Educar pela Igualdade e Estereótipos de Género” a dirigente esteve perante uma vasta plateia de alunos do centro de Formação, Serviços de Emprego e Formação de Évora, que também está de parabéns pela sua abertura, cada vez maior, ao exterior, proporcionando aos seus alunos e formandos uma diversidade de meios e ofertas de reflexão em torno de temas pertinentes.

“É pela educação que podemos transformar mentalidades” referiu Lina Lopes, visivelmente satisfeita com a adesão dos jovens e da estrutura local do Instituto a esta iniciativa.

Nesta palestra esteve acompanhada pela Secretária Executiva da UGT – Évora, Adelaide Almeida (na foto ao centro) e o Director (interino) do IEFP Rui Estriga.

Parlamento dos Jovens

O Parlamento dos Jovens é uma iniciativa institucional da Assembleia da República (AR), organizada em colaboração com o Ministério da Educação, o Instituto Português da Juventude e outras entidades, com o objectivo de promover a educação para a cidadania e o interesse dos jovens pela participação cívica e pelo debate de temas da actualidade.
Trata-se de um projeto que é desenvolvido ao longo do ano letivo com as Escolas de todo o país que desejarem participar, culminando com duas Sessões Nacionais que se realizam anualmente na Assembleia da República.

O tema em debate para o ano lectivo de 2017/2018 comum às duas edições (ensinos básico e secundário) é Igualdade de Género.

(Fonte: Jornal Registo)

18 janeiro 2018


UGT - Comissão de Mulheres

No dia em que se assinala o Dia Internacional pela eliminação da Violência contra as Mulheres, a Comissão de Mulheres da UGT diz BASTA!

A violência contra as mulheres constitui uma violação dos direitos humanos e é um sério obstáculo à construção da igualdade entre homens e mulheres.

Este tipo de violência ocorre sobre as mais variadas formas e nos mais variados contextos: em casa, no trabalho ou na escola.

Na Europa, uma em cada três mulheres já foi vítima de violência física e/ou sexual.

De acordo com os dados da U.E. 80% das pessoas vítimas de tráfico são mulheres.

A UGT e a Comissão de Mulheres considera que a eliminação da violência contra as mulheres e raparigas constitui uma condição prévia para a proteção e respeito pelos direitos humanos, a igualdade entre os sexos, o desenvolvimento da democracia e o crescimento económico.

Independentemente do trabalho das organizações e do contexto legal dos órgãos de soberania que têm a obrigação de assegurar para que se elimine a violência contra as mulheres, o mais importante é que cada um dos nós se sinta responsável pelo combate ao flagelo da violência sobre as mulheres.

Se a sociedade estiver pronta para agir e combater esta realidade, a vergonha e o medo não constituirão um obstáculo intransponível no caminho para tornar a violência contra as mulheres um fenómeno residual e, idealmente, ausente da nossa sociedade.

A UGT e a Comissão de Mulheres associa-se a este dia e firma o compromisso de continuar a trabalhar usando para tal todos os instrumentos que tem à sua disposição, junto dos sindicatos, das uniões e das trabalhadoras portuguesas para a eliminação de todas as formas de violência sobre as mulheres.

Clip Anexo(s) (1)

24 novembro 2017

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UGT - Comissão de Mulheres

A Comissão de Mulheres levou a cabo a 2ª edição dos Planos para a Igualdade, desta vez sobre a questão da liderança na igualdade de género.

A sessão de abertura esteve a cargo do Secretário-geral Adjunto, Luís Correia, que no seu discurso afirmou que a questão da igualdade de género no trabalho e o acesso a cargos de liderança ainda lhe parece longínquo, pelo que a “UGT reconhece a importância de planear uma mudança orientando-a no sentido da promoção da igualdade de género”. Para o dirigente sindical “a mudança é necessária e deve ser desenvolvida através de estratégias de participação”.

Em relação à implementação de planos de igualdade nos sindicatos, o dirigente sindical aplaudiu esta iniciativa da Comissão de Mulheres e agradeceu à Prof.ª Dália Costa que colabora com a UGT na elaboração destes planos da igualdade, considerando ser uma aposta no investimento na promoção de uma igualdade efectiva. O Secretário-geral Adjunto lembrou ainda a resolução do último Congresso da central, onde se assume como “prioritário a promoção do acesso das mulheres a lugares de chefia, direcção e conselhos de administração das empresas, nomeadamente pela introdução de um critério de paridade, nos sectores público e privado”.

Esta acção de sensibilização que se destinou mais uma vez a negociadores sindicais, teve como convidada a autora de plano para a Igualdade, a académica Dália Costa, que na sua apresentação alertou para a importância da introdução destes planos nos sindicatos, no sentido de desenvolver uma atitude pró-activa, com estratégias de participação contrariando o modelo de promoção da mudança por imposição superior.

Nos painéis seguintes, um sobre linguagem inclusiva e outro sobre liderança os peritos convidados trouxeram, no primeiro caso exemplos práticos de formas de comunicação que proporcionem a inclusão da igualdade no tratamento do género na linguagem. Já o segundo perito, o professor Nelson Ramalho do ISCTE, apresentou aos dirigentes sindicais as várias formas de liderança e a génese para desigualdade.

O encerramento desta acção esteve a cargo da Presidente da Comissão de Mulheres, Lina Lopes, que mais uma vez alertou para a necessidade de uma acção concreta por parte de cada um dos presentes para uma mudança no campo das mentalidades, de forma a tornar a igualdade de género uma realidade nas organizações sindicais.

Ainda no encerramento, o Presidente da Comissão de Juventude, Carlos Moreira, realçou a necessidade de se criarem pontes para um aprofundamento das políticas de igualdade ao nível do trabalho, tendo em conta também as desigualdades salariais nos jovens.

24 novembro 2017

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