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O Presidente da Comissão de Juventude da UGT, Carlos Moreira, foi o convidado da Ordem dos Nutricionistas, no passado dia 7 de Dezembro, para debater, num fórum dedicado à empregabilidade, o papel dos sindicatos na contratação coletiva e a importância da sindicalização, demonstrando que os sindicatos são o último esteio da defesa dos trabalhadores.

“Os sindicatos são a voz dos que não podem falar”, afirmou Carlos Moreira.

O jovem dirigente da UGT defendeu a luta da central pela contração por tempo indeterminado, em detrimento das restantes formas de contratação como contratos a termo, recibos verdes e empresas intermediárias.

A Comissão de Juventude (CJ) da UGT esteve nos dias 01 e 02 de Dezembro, representada pelo seu presidente, Carlos Moreira, na primeira edição do Fórum do Trabalho Digno promovido pela Juventude Socialista, em Torres Vedras.

Esta iniciativa de âmbito nacional teve como objetivo debater a temática do trabalho e a sua relação com os movimentos sindicais, com o futuro da social democracia e ainda os novos paradigmas do Estado Social.

O Presidente da Comissão da Juventude da UGT participou num painel dedicado ao tema “O Trabalho e os movimentos sindicais” ao lado da deputada do Partido Socialista e ex-dirigente da UGT, Wanda Guimarães.

Na sua intervenção, Carlos Moreira reafirmou a importância dos sindicatos enquanto último esteio da defesa dos trabalhadores e da importância dos mais jovens se sindicalizarem tornando-os mais fortes na luta pelos seus direitos.

Para Carlos Moreira "os sindicatos só se renovarão se os jovens se sindicalizarem. Porque apesar de muitos vaticinarem que os sindicatos estão acabados, a verdade é que eles se continuam a revelar como o último esteio de defesa dos direitos dos trabalhadores."

A constituição do movimento sindical em Portugal, bem como a importância da negociação colectiva foram outros dos temas que mereceram destaque no discurso do jovem dirigente sindical.

A Comissão de Juventude da UGT esteve ontem reunida com o Secretário-geral da Juventude Socialista (J.S), Ivan Gonçalves.

Este encontro teve como objetivo debater alguns temas, desde logo a questão do acordo para alterações à legislação laboral assinado entre a UGT e as confederações patronais no passado mês de junho, a abordagem ao projeto de recomendação sobre disparidades salariais apresentado por um conjunto de deputados do PS, bem como a troca de impressões sobre o emprego jovem, a digitalização do mercado de trabalho, entre outras questões.

O Presidente da Comissão de Juventude da UGT, Carlos Moreira, esteve hoje presente na conferência “Que causas movem os jovens?”, no Centro Cultural de Cascais, promovido no âmbito do evento Cascais 2018 – Capital Europeia da Juventude, em parceria com o ISCTE.

Esta iniciativa que junta dirigentes associativos, líderes partidários e académicos, pretende refletir sobre os fatores que levam os jovens a afastarem-se da política e do projeto europeu e, por outro, a empenharem-se nas causas sociais e a dedicarem-se a movimentos e ao ativismo.

O modo como os jovens se podem organizar e a forma como podem aderir ao movimento sindical foram as ideia transmitidas pelo Presidente da Comissão de Juventude, que na sua intervenção, defendeu a matriz democrática e conciliadora da UGT, que promove a conciliação pelo diálogo, mas que não se nega às lutas na rua quando a via negocial se esgota.

O Presidente da Comissão de Juventude da UGT esteve presente no painel onde partiticiparam os líderes da JS, da JSD, da JP e os representantes da JCP e da Juventude do Bloco de Esquerda.

A Comissão de Juventude da UGT saúda a selecção portuguesa pela vitória na final do Europeu de Futebol de sub-19.

Esta geração de jovens elevou mais uma vez o nome de Portugal e trouxe o orgulho ao povo português.

Eles são o exemplo de uma geração jovem que luta pelos seus objectivos, com trabalho árduo e determinação. Eles são o exemplo de luta da juventude portuguesa que luta por melhores condições de vida e de trabalho. A geração mais qualificada de sempre, mas que continua a sofrer as consequências da precariedade, da imprevisibilidade e falta de estabilidade na construção do futuro.

Estes jovens jogadores demonstraram que é possível continuar a lutar e acreditar num futuro melhor para os jovens portugueses.